LIVRETO CELEBRATIVO - 5 anos de Sacerdócio do Mons.Guilherme Lucianni


    LIVRETO CELEBRATIVO

Santa Missa Solene em Ação de Graças pelos 5 anos de Ministério Sacerdotal do Reverendíssimo Monsenhor Guilherme Bragança Lucianni

ORAÇÕES DO COMUM DA BEM AVENTURADA VIRGEM MARIA

LEITURAS MISSA PELOS SACERDOTES

BASÌLICA DE SANTA MARIA MAIOR - Roma

  XVI.VIII.MMXXV


RITO DE CONDECORAÇÃO AO MONSENHORATO 

Antes da celebração, reunidos os presbíteros, bispos, diáconos, cardeais e o povo de Deus na assembleia litúrgica, adentra o Cardeal presidente, seus cerimoniários e o Monsenhor Guilherme, para a cerimônia de condecoração ao Monsenhorato, fora da liturgia da missa.

Chegando ao altar, o neo-prelado faz uma profunda inclinação. Depois dirige-se à cadeira.

O Cardeal, chegando ao altar, faz com os cerimoniários uma profunda inclinação, e dirige-se à sua cadeira.

Terminado o canto, o Cardeal e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o Cardeal, voltado para o povo, diz:


Vinde ó Deus em meu auxílio

E o povo responde:
Socorrei-me Senhor sem demora

O cardeal diz:

Glória pai e ao filho e ao Espírito Santo

O povo:


Como era no princípio agora e sempre amém!


. Todos se sentam. O neo-prelado dirige ao Santo Padre representado pelo Cardeal um discurso de homenagem e agradecimento. Terminado o discurso, o mesmo saúda o Cardeal.

4. Depois, o Cardeal diz:


Oremos.

E todos oram com o Cardeal , por algum tempo, em silêncio.

Então  de braços abertos, reza a oração da coleta;

Senhor, nosso Deus, rogamos-te por meio de teu Filho unigênito, nosso Senhor Jesus Cristo, que pela efusão do Espírito Santo, continues a derramar tuas graças sobre este teu servo, à frente de seu ministério sacerdotal, para a constante edificação de tua Santa Igreja e do teu santo sacrifício. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


ENTREGA DA BULA DE CONDECORAÇÃO


7. Após a oração, dá-se início ao rito de entrega da Bula de Condecoração com a leitura da mesma Bula a qual será feita por um Monsenhor, do ambão.



Acabada a leitura da Bula, o neo-prelado se aproxima do Cardeal, se ajoelha e recebe, em silêncio, o barrete e a Bula.


9. Após a entrega, o neo-prelado saúda o Cardeal e retorna ao seu lugar.

Todos saúdam com respeito e dos seus lugares, o novo capelão de sua santidade. 

Os membros do corpo litúrgico do momento, juntos ao cardeal, fazem reverência ao altar e se dirigem para a sacristia para a paramentação, junto aos demais sacerdotes,bispos e cardeais.

Os epíscopos presentes no momento, deverão portar vestes corais para assistência da celebração litúrgica que será presidida pelo sacerdote em ação de graças.





SANTA MISSA

RITOS INICIAIS


SAUDAÇÃO


Terminado o canto de entrada toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

℟.: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:

Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.

℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.


O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres.: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

Pres.: Confessemos os nossos pecados:

℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,

e, batendo no peito, dizem:

℟.: por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.


Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

℟.: Amém.


Canta-se o kyrie

Após o Kyrie, o presidente entoa solenemente:
GLORIA IN EXCELSIS DEO

Canta-se ou recita-se em seguida o hino


ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Pres.: Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:

Deus, Pai de misericórdia, vosso Filho, pregado na cruz, nos deu por mãe a sua Mãe. Pela intercessão amorosa da Virgem Maria, fazei que a vossa Igreja se torne cada vez mais fecunda e se alegre pela santidade de seus filhos e filhas, atraindo para o seu convívio as famílias de todos os povos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,que é Deus, e convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

℟.: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA:


LEITURA I – 7 Jer 1, 4-9

«Irás ao encontro daqueles a quem Eu te enviar»

Leitura do Livro de Jeremias

O Senhor dirigiu-me a palavra, dizendo:

«Antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi;

antes que saísses do seio de tua mãe, Eu te consagrei

e te constituí profeta entre as nações».

Então eu disse:

«Ah, Senhor Deus, mas eu não sei falar,

porque sou uma criança».

O Senhor respondeu-me:

«Não digas: ‘Sou uma criança’,

porque irás ao encontro daqueles a quem Eu te enviar

e dirás tudo quanto Eu te mandar dizer.

Não tenhas receio diante deles,

porque Eu estou contigo, para te salvar – diz o Senhor».

Depois o Senhor estendeu a mão,

tocou-me na boca e disse-me:

«Eu ponho as minhas palavras na tua boca».

Palavra do Senhor.


SALMO RESPONSORIAL Salmo 109 (110), 1.2.3.4

(R. 4bc)

Tu és sacerdote para sempre,

segundo a ordem de Melquisedec.


Disse o Senhor ao meu Senhor:

«Senta-te à minha direita,

até que Eu faça de teus inimigos escabelo de teus pés.


O Senhor estenderá de Sião

o ceptro do teu poder

e tu dominarás no meio dos teus inimigos.


A ti pertence a realeza desde o dia em que nasceste

nos esplendores da santidade,

antes da aurora, como orvalho, Eu te gerei»


SEGUNDA LEITURA:

Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

Irmãos:

Não desanimamos neste ministério

que nos foi confiado pela misericórdia de Deus.

Pusemos de parte as dissimulações do acanhamento,

sem proceder com astúcia,

nem falsificar a palavra de Deus.

Não nos pregamos a nós próprios,

mas a Cristo Jesus, o Senhor.

Somos vossos servos, por causa de Jesus.

De facto, o Deus que disse:

«Das trevas brilhará a luz»,

fez brilhar a luz em nossos corações,

para que se conheça em todo o seu esplendor a glória de Deus,

que se reflecte no rosto de Cristo.

Nós trazemos em vasos de barro o tesouro do nosso ministério,

para que se conheça que um poder tão sublime

vem de Deus e não de nós.

Palavra do Senhor.


EVANGELHO

EVANGELHO Jo 15, 9-17

+ Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo,

disse Jesus aos seus discípulos:

«Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei.

Permanecei no meu amor.

Se guardardes os meus mandamentos,

permanecereis no meu amor,

assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai

e permaneço no seu amor.

Disse-vos estas coisas,

para que a minha alegria esteja em vós

e a vossa alegria seja completa.

É este o meu mandamento:

que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei.

Ninguém tem maior amor

do que aquele que dá a vida pelos amigos.

Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando.

Já não vos chamo servos,

porque o servo não sabe o que faz o seu senhor;

mas chamo-vos amigos,

porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai.

Não fostes vós que Me escolhestes;

fui Eu que vos escolhi e destinei,

para que vades e deis fruto

e o vosso fruto permaneça.

E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome,

Ele vo-lo concederá.

O que vos mando é que vos ameis uns aos outros».

Palavra da salvação


HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que será proferida por um bispo convidado. 


PROFISSÃO DE FÉ


Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé:

Pres.: Credo in unum deum 

Canta-se o Credo.

Após a profissão de fé, segue-se o ofertório.


                                                                     CONVITE À ORAÇÃO


Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;

Pres.: Recebei, Senhor, as nossas oferendas e transformai-as em sacramento da salvação. Pela força deste mistério, sejamos inflamados no mesmo amor da Virgem Maria, Mãe da Igreja, e mereçamos com ela associar-nos mais estreitamente à obra da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.



Prefácio

Maria, modelo e Mãe da Igreja

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

Pres: O Senhor esteja convosco.

Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres: Corações ao alto.

Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.


Pres:  Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, e na celebração da santa Virgem Maria engrandecer-vos com os devidos louvores. Acolhendo a vossa Palavra no coração sem mancha, mereceu concebê-lo no seio virginal e, ao dar à luz o Fundador, acalentou a Igreja que nascia. Recebendo aos pés da cruz o testamento da caridade divina, assumiu todos os seres humanos como filhos e filhas, renascidos para a vida eterna, pela morte de Cristo. Ao esperar com os Apóstolos o Espírito Santo, unindo suas súplicas às preces dos discípulos, tornou-se modelo da Igreja orante. Arrebatada à glória dos céus, acompanha até hoje com amor de mãe a Igreja que caminha na terra, guiando-lhe os passos para a pátria, até que venha o dia glorioso do Senhor. Portanto, com todos os anjos e santos, vos louvamos eternamente cantando (dizendo) a uma só voz: 


Canta-se o “Santo”

   ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,

une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:

que aceiteis e abençoeis estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,

de braços abertos, prossegue:

que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Bento,nosso Bispo , e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.


Memento dos vivos

1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.

une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.

De braços abertos, prossegue:

e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.


2C: Em comunhão com toda a Igreja,Veneramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)


Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.

Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.


Enviai o vosso Espírito Santo!


Na véspera de sua paixão,

ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 

elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.


Do mesmo modo, no fim da ceia,

ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.


Pres.: Misterium fidei 


O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.


Une as mãos e, inclinando-se, diz:

Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,

ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:

sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

Une as mãos.

(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).


Memento dos mortos.

De braços abertos, diz:

3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.

Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.

De braços abertos, prossegue:

A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.

Une as mãos.

(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).


Bate no peito, dizendo:

4C: E a todos nós pecadores,

e, de braços abertos, prossegue:

que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.

Une as mãos.

Por Cristo, nosso Senhor.

E prossegue:

Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós. 


Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.

O povo aclama:

℟.: Amém.




RITO DA COMUNHÃO

Præcéptis salutáribus móniti, et divína

institutióne formáti, audémus dícere:


(Canta-se o “Pater Noster”)

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O sacerdote une as mãos. 

℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!


O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

℟.: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

℟.: O amor de Cristo nos uniu.


Segue o canto do Agnus Dei

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Feliz o seio da Virgem Maria

que trouxe o Filho do eterno Pai.

Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


Segue a Comunhão com o canto.

Após a comunhão:


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Pres.: Oremos.

Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:


℟.: Amém.

RITOS FINAIS


BÊNÇÃO FINAL

Pres.: O Senhor esteja convosco.

℟.: Ele está no meio de nós.


O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:

℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.


Pres.: O Deus de bondade que, pelo Filho da Virgem Maria quis salvar o gênero humano vos enriqueça com sua bênção.

℟.: Amém.


Pres.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.

℟.: Amém.


Pres.: E vós, reunidos hoje para celebrar com fervor sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.

℟.: Amém.


Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.

℟.: Amém.


Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:

℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Dirige-se a imagem da Virgem Maria enquanto canta-se o “Sub tuum praesidium”, e logo após,feita com os ministros a devida reverência, retira-se ao som do canto final.





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