Santa Missa com Rito de Posse Canônica - Sexta-feira da XXIX Semana do Tempo Comum

 


SANTA MISSA COM RITO DE POSSE CANÔNICA
SEXTA-FEIRA DA XXIX SEMANA DO TEMPO COMUM

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
    O povo responde:
℟.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:
O Bispo, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:
Bispo: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

LEITURA DA PROVISÃO CANÔNICA

DOM ANTÔNIO MATHEUS CARDEAL CARNEIRO
POR MERCÊ DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
CARDEAL BISPO DE ÓSTIA E VELLETRI-SEGNI
BISPO AUXILIAR PARA A DIOCESE DE ROMA

 A todos aos membros de nossa desta Diocese e a todos aqueles que lerem esta provisão Paz e Bem, Fazemos saber que, em virtude das necessidades espirituais e administrativas da Paróquia de São Francisco de Assis a Ripa, na Diocese de Roma, ouvindo os responsáveis, consideradas as qualidades e aptidões do Revmo. Fr. Crisóstomo Emanuel, OFM, e sendo de nosso interesse de Pastor, houvemos por bem nomeá-lo como Pároco da referida Paróquia. No exercício deste múnus pastoral, o Revmo. Fr. Crisóstomo Emanuel, OFM, cumprirá tudo aquilo que lhe inspirar o reto zelo sacerdotal, de acordo com as normas canônicas, os documentos do Magistério e as diretrizes pastorais em vigor nesta Diocese, lembrando-se particularmente das seguintes obrigações inerentes à missão do Pároco:

- fazer com que a palavra de Deus seja integral e adequadamente anunciada aos que vivem na paróquia, cuidando que os fiéis leigos sejam instruídos nas verdades da fé, principalmente através da homilia nos domingos e datas de preceito (cf. cân. 528 § 1),

- estimular as obras que promovem o espírito evangélico, também no que se refere à justiça social (cf. cân. 528 § 1),

- ter especial cuidado com a educação católica das crianças e jovens (cf. cân. 528 § 1),

- procurar, com todo o empenho, que o anúncio evangélico chegue também aos que se afastaram da prática da religião e aos que não professam a verdadeira fé (cf. cân.528 §1),

- cuidar que o culto à santíssima Eucaristia seja o centro da vida paroquial (cf. cân. 528 § 2),

- empenhar-se para que os fiéis se alimentem com a devota celebração dos sacramentos e, de modo especial, que se aproximem freqüentemente do sacramento da santíssima Eucaristia e da Penitência (cf. cân. 528 §2),

- esforçar-se para que os fiéis sejam levados a fazer oração em família e participar consciente e ativamente da Sagrada Liturgia, cuidando que nela não se introduzam abusos (cf. cân. 528 § 2),

- esforçar-se em conhecer os fiéis, entregues a seus cuidados, visitando as famílias, participando de suas preocupações, principalmente de suas angústias e dores, confortando-os no Senhor e, se for o caso, corrigindo-os com prudência (cf. cân. 529 §1),

- ajudar com grande caridade os doentes, sobretudo os moribundos, confortando-os solicitamente com os sacramentos e recomendando-os a Deus (cf. cân. 529 §1),

- dedicar especial cuidado aos pobres, aos aflitos e solitários, aos exilados e aos que passam por especiais dificuldades (cf. cân. 529 §1),

- empenhar-se para que os esposos e pais sejam ajudados no cumprimento de seus deveres, incentivando na família o crescimento da vida cristã (cf. cân. 529 § 1),

- reconhecer e promover a parte própria que os fiéis na missão da Igreja, incentivando as associações que se propõem finalidades religiosas (cf. cân. 529 §2),

- cooperar com o Bispo e com o presbitério da Diocese, trabalhando para que também os fiéis sejam solícitos no espírito de comunhão na paróquia, sentindo-se membros da Diocese e da Igreja universal, participando nas obras destinadas a promover essa comunhão (cf. cân. 529 § 2),

- representar a Paróquia em todos os negócios jurídicos (cf. cân. 532),

- aplicar Missa pelo povo, que lhe é confiado, todos os domingos e festas de preceito (cf. cân.534),

- zelar pelos livros paroquiais de acordo com as prescrições da Diocese, cuidando que esses livros sejam cuidadosamente escritos e diligentemente guardados (cf. cân. 535),

- manter um Conselho Pastoral Paroquial e um Conselho de Assuntos Econômicos por meio dos quais os fiéis ajudam o Pároco na ação pastoral e na administração dos bens da Paróquia.

- participar das reuniões de sua Região Pastoral, promovidas pela Diocese,

- ser ponte para o encontro das pessoas com Jesus Cristo por meio da acolhida, do diálogo, da confiança e por juízos serenos e objetivos (cf. PDV 43),

- cultivar a afabilidade, a hospitalidade, o relacionamento franco e fraterno com as pessoas sempre pronto a compreender, perdoar e consolar (cf. PDV 43),

Esta provisão deverá ser apresentada no Setor e nos Arquivos Paroquiais para os devidos registros. Deverá, ainda, por ocasião do início desta missão pastoral, ser lida nas Missas dominicais e registrada no Livro de Tombo da Paróquia.

DADO E PASSADO em Roma, no Palácio do Latrão, ao vigésimo primeiro dia do mês de outubro do ano de dois mil e vinte e quatro, sob o Sinal e Selo de Nossas Armas.

✠ Antônio Matheus Card. Carneiro
Bispo Auxiliar para a Diocese de Roma

JURAMENTO DE FIDELIDADE
Em seguida, o sacerdote, diante do empossante e com a mão sobre o evangeliario diz:
Sac: Eu, Pe. Luan Oliver, ao assumir o ofício de Pároco desta Paróquia prometo conservar-me sempre em comunhão com a Igreja Católica, tanto por palavras como pela minha maneira de proceder. Desempenharei, com grande diligência e fidelidade, os deveres a que estou obrigado para com a Igreja, tanto universal como particular, na qual fui chamado a exercer o meu serviço segundo as normas do direito.  No exercício do meu cargo, que me foi confiado em nome da Igreja, conservarei intacto, transmitirei e explicarei fielmente o depósito da fé, evitando todas as doutrinas que lhe são contrárias. Acatarei a disciplina comum de toda a Igreja e favorecerei a observância de todas as leis eclesiásticas, especialmente as contidas no Código de Direito Canônico. Seguirei, com obediência cristã, o que os sagrados Pastores declaram como doutores e mestres autênticos da fé ou estabelecem como chefes da Igreja, e prestarei fiel ajuda aos Bispos diocesanos, para que a ação apostólica, a exercer em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e os santos Evangelhos de Deus que toco com as minhas mãos.

ATO PENINTENCIAL

Pres.: O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
 
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
 
Canta-se:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

 ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
Pres.: Deus eterno e todo-poderoso, tornai-nos dispostos a obedecer sempre à vossa vontade e a vos servir de coração sincero. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Ef 4, 1-6

Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios
Irmãos, eu, prisioneiro no Senhor, vos exorto a caminhardes de acordo com a vocação que recebestes: Com toda a humildade e mansidão, suportai-vos uns aos outros com paciência, no amor. Aplicai-vos a guardar a unidade do espírito pelo vínculo da paz. Há um só Corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança à qual fostes chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por meio de todos e permanece em todos.
Palavra do Senhor.

Sl 23

— É assim a geração dos que buscam vossa face, ó Senhor, Deus de Israel.

— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável. 
— “Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação?” “Quem tem mãos puras e inocente coração, quem não dirige sua mente para o crime. 
— Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador”. “É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face.” 

Lc 12, 54-59

+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Naquele tempo, Jesus dizia às multidões: “Quando vedes uma nuvem vinda do ocidente, logo dizeis que vem chuva. E assim acontece. Quando sentis soprar o vento do sul, logo dizeis que vai fazer calor. E assim acontece. Hipócritas! Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente? Por que não julgais por vós mesmos o que é justo? Quando, pois, tu vais com o teu adversário apresentar-te diante do magistrado, procura resolver o caso com ele enquanto estais a caminho. Senão ele te levará ao juiz, o juiz te entregará ao guarda, e o guarda te jogará na cadeia. Eu te digo: daí tu não sairás, enquanto não pagares o último centavo”.
Palavra da Salvação.
HOMILIA

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS

Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação

Pres.: Queres, pois, desempenhar sempre a missão de sacerdote no grau de Presbítero, como fiel colaborador da Ordem episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Sac: Quero.

Pres.: Queres, com dignidade e sabedoria, desempenhar o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Sac: Quero.

Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo sobretudo pelo Sacrifício eucarístico e o sacramento da Reconciliação, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?
Sac: Quero.

Pres.: Queres implorar conosco a misericórdia de Deus em favor do povo a ti confiado, sendo fielmente assíduo ao dever da oração?
Sac: Quero.

Pres.: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai phor nós, e ser com ele consagrado a Deus para a salvação da humanidade?
Sac: Quero, com a graça de Deus.

Pres.: Prometes respeito e obediência ao teu Bispo?
Sac: Prometo.

Pres.: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.

ENTREGA DOS LOCAIS QUE VIRÃO A SER CONSAGRADOS PELO SEU MINISTÉRIO

Pres.:  Recebe, filho caríssimo, a chave da Igreja. Lembra-te que ela pertence a Cristo Jesus, pois é Ele próprio por meio dos seus ministros, quem ensina, governa e santifica os fiéis. Imploro ao Pai Eterno que te faça sempre mais digno de exercer tão santas funções.


Pres.: Zela, filho caríssimo, a chave do Tabernáculo, no qual está guardado o sacramento do Corpo e Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo: que possas sempre adorar o Cristo lá presente; que Ele seja, para ti e esta comunidade paroquial, a fonte inesgotável de unidade e de paz.

PROFISSÃO DE FÉ
Em seguida, o sacerdote, diante do empossante diz:
Sac: Eu Luan Oliver, creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades que estão contidas no símbolo da Fé, a saber: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisa visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por Ele todas a coisas foram feitas. E por nós homens e para nossa salvação desceu dos céus. E encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e Se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir em Sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há de vir. Amém. Creio também firmemente em tudo o que está contido na palavra de Deus, escrita ou transmitida pela tradição, e é proposto pela Igreja, de forma solene ou pelo Magistério ordinário e universal, para ser acreditado como divinamente revelado. De igual modo aceito firmemente e guardo tudo o que, acerca da doutrina da fé e dos costumes, é proposto de modo definitivo pela mesma Igreja. Adiro ainda, com religioso obséquio da vontade e da inteligência, os ensinamentos que o Romano Pontífice ou o Colégio Episcopal propõem quando exercem o Magistério autêntico, ainda que não entendam proclamá-los com um ato definitivo.

ORAÇÃO UNIVERSAL
Pres.:  Irmãos e irmãs, aqui reunidos para recordar os benefícios do nosso Deus, roguemos que Ele inspire os nossos pedidos, para que possa atender às nossas súplicas e nos faça participar do Mistério da Redenção. Digamos:
R: Ouvi-nos Senhor!

1. Pelo Santo Padre, o Papa João Paulo, para que, com a sua presença e palavra, conduza por caminhos seguros o rebanho que o Bom Pastor lhe confiou, rezemos ao Senhor.

2. Pelo nosso Vigário, Dom Antônio, e seu auxiliar Dom Pietro, para que Deus o fortaleça na fé a fim de que continue sendo um testemunho vivo de Cristo em nossa Diocese, rezemos ao Senhor.

3. Pelo Padre Luan Oliver, novo Pároco desta Paróquia, a fim de que encontre em Jesus e em Maria o caminho da mansidão e humildade para o fiel desempenho da sua missão, rezemos ao Senhor.

4. Por todos nós, aqui presentes, para que depositemos em Cristo todas as nossas fadigas, na certeza de que, pelo seu Espírito de Amor, sejamos vivificados, rezemos ao Senhor.

Pres.: Possam agradar-vos ó Deus, as preces de vossa Igreja, para que recebamos, por vossa misericórdia, o que, por nossos méritos, não ousamos esperar. Por Cristo, nosso Senhor.
Sac: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Concedei-nos, Senhor, nós vos pedimos, que possamos, com liberdade de coração, servir ao vosso altar para que vossa graça nos purifique e nos renovem estes mistérios que celebramos em vossa honra. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO COMUM IV
O louvor, dom de Deus

Este prefácio deve ser usado nas Missas que não têm prefácio próprio e quando não se deve usar um prefácio do tempo.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Ainda que nossos louvores não vos sejam necessários, vós nos concedeis o dom de vos louvar. Nossos hinos de louvor não acrescentam nada à vossa infinita grandeza, mas nos ajudam alcançar a salvação, por Cristo, Senhor nosso. Por isso, associados aos coros dos Anjos, nós vos louvamos com alegria, cantando (dizendo) a uma só voz:

Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro;* que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo, com o nosso Vigário Antônio, seu auxiliar Pietro, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:

℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.



Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.

Pres.: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
Pres.: Concedei-nos, Senhor, colher os frutos da participação da Eucaristia, para que, auxiliados pelos bens temporais, possamos conhecer as riquezas do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

RITOS FINAIS

O Bispo estende as mãos sobre o recém-ordenado presbítero e o povo, e diz:
Pres.: Deus vos abençoe e vos guarde.
℟.: Amém.
Pres.: Ele vos mostre a sua face e se compadeça de vós.
℟.: Amém.
Pres.: Volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
℟.: Amém.
E abençoa todo o povo, acrescentando:
Pres.: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
℟.: Amém.

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